Do Meu EU Para Poucos
... Eu não sou o que tu vês.
Esta é a parte que eu permito ao julgo. Eu?... sou a parte que tu não consegues ver: A obscuridade dos teus julgamentos te impedem de enxergar. ... Nada demais... Nada de novo no tão ínfimo eu. Apenas mais um a caminhar... No meio da multidão de estranhos. ... Por vezes eu até choro. Mas tenho preferido silenciar e observar. Mas sem o julgo: ando a exercitar. Dos galhos secos "do meu eu para poucos" Anda a brotar flores-amores para o mundo. Continuo a me esquivar de multidões, E o Vasto Amor ainda é muito pouco. E este pouco é tudo o que eu tenho. ... Ainda gosto de tentar compreender "os loucos". Karla Mello 19 de Novembro de 2015.
Karla Mello
Enviado por Karla Mello em 19/11/2015
Alterado em 19/11/2015 Copyright © 2015. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |