Sobre a Jardineira
Muro repleto de ervas daninhas Impediam-me De ver nascer o novo dia/Faz-se! (Des)construi-o E assim, pontes sobre rios/ lágrimas do para-peito das janelas minhas. Ando a jogar sementes da soleira da janela/ meu olhar: e florescerão com carinhas risonhas coloridas flores de Amor Perfeito. Quebro muro e mastigo as ervas todas. Cuspo-as! ... Não quero-as e nem preciso: Jardineira de mim eu estou. Karla Mello 21 de Junho de 2015
Karla Mello
Enviado por Karla Mello em 21/06/2015
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