Quintal de mim...
Quando tudo
parece perder-se... à minha volta... Também busco o canto... das aves que cantam... em minha pátria, mãe gentil. Rapidamente... Tiro do bolso... a minha criança. E ela rodopia... Em volta da pitangueira... Do quintal de minha infância. Isolo-me e sonho... apenas sonho bom. E eu... nem quero sair de lá. Volto... com os meus pés cortados... Mas continuar... é preciso. Às vezes, dói. E choro. Karla Mello
Karla Mello
Enviado por Karla Mello em 08/12/2011
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